Prazer, sou Marcio Okabe!
Sou apaixonado por transformar vidas através do origami. O que começou como uma arte milenar japonesa se tornou, para mim, uma poderosa ferramenta de inovação, conexão e desenvolvimento humano.

Eu sou um ser espiritual em busca de si mesmo
No Origami.club e em minhas palestras e oficinas, trago experiências que unem:
✨ Criatividade e inovação – o origami como metáfora prática para adaptação e mudança.
✨ Espiritualidade e propósito – cada dobra como um convite ao autoconhecimento e à busca da essência.
✨ Bem-estar e engajamento – momentos lúdicos e significativos que despertam foco, presença e colaboração.
✨ Sustentabilidade e novas economias – experiências que conectam cultura, regeneração e impacto social.
Atuo em empresas, instituições e eventos culturais, levando uma combinação única de inspiração, aprendizado e prática criativa. Meu propósito é mostrar que, assim como no origami, podemos dobrar as dificuldades da vida em novas formas de possibilidades – unindo tecnologia, espiritualidade e humanidade em harmonia.
🌍 Vamos cocriar experiências transformadoras?

Acompanhe meus artigos

Honrar a vida
Sempre ouvi minha mãe falar mottainai quando a gente deixava sobrar comida no prato. Eu acreditava que mottainai significava apenas desperdício, mas descobri que, segundo

Adultização
Hoje vi um conteúdo sobre ADULTIZAÇÃO no Linkedin no post do Marc Tawil com as denúncias do influencer FELCA que fez um trabalho investigativo SENSACIONAL

RECONHECIMENTO e EGO
Uma amiga me deu um feedback sobre um comportamento que tenho de mostrar vídeos sobre origami/palestras e não ter a sensibilidade de perceber e ouvir

Origami no Pavilhão Japonês
Celebrar meu aniversário de 57 anos no Pavilhão Japonês no Ibirapuera foi uma excelente ideia que pode ser COPIADA por outros origamistas. Depois das oficinas

Aniversário de 57 anos
No dia 14 de agosto, completo 57 anos e vou comemorar de um jeito DIFERENTE: fazendo origami e compartilhando histórias no Pavilhão Japonês do Parque

Encontros, desencontros e reencontros
Quando era criança morei no Iraque 2 anos porque meu pai trabalhava na Petrobrás e eu escrevia carta para amigos no Brasil. Quando mudei para