Tenho um carinho especial pela foto acima, pois foi quando dei uma luminária de origami de presente para o Manish Jain que é um educador indiano incrível que tive o imenso prazer de conhecer e participar de um encontro inspirador sobre educação livre. Ele falou do PODER DAS COMUNIDADES e ele está criando “universidade das quebradas” em vários países.
A origem deste post foi quando recebi do Guilherme Criscuolo – um dos melhores designers de Prezi que conheço – uma matéria sobre um webdesigner que parou de cobrar por seus serviços e criar sites como um “presente” para seus clientes. A sua remuneração passou a ser espontânea e adivinhem! Ele passou a ganhar mais do que quando fazia orçamentos.
Vejam um trecho da matéria:
“Adrian Hoppel é um webdesigner da Filadélfia e há alguns anos decidiu que não queria trabalhar em um emprego tradicional.
Se isso já parece arriscado para um adulto com uma família e filho pequeno para criar, Hoppel foi além. Decidiu por uma mudança ainda mais radical e parou de cobrar dinheiro por seu trabalho. Em vez disso, começou a operar dentro do que chamou de “economia do presente”.
Hoppel explicou em seu blog sua nova filosofia. “Se nós decidirmos trabalhar juntos, eu vou construir um site como um presente. Depois que estiver pronto, eu o entrego a você. Então, se considerar que o projeto valeu a pena, pode escolher algo justo como presente. Não há nenhum contrato, nenhuma negociação, nenhuma pressão.” Fonte: PEGN
Dois pilares da Economia do Presente são a GENEROSIDADE e RECIPROCIDADE.
Economia do Presente
O que me chamou mais atenção na matéria foi a expressão “Economia do Presente”. Achei incrível, pois resume grande parte do que imagino ser uma nova forma de fazer negócios.
Comecei a pesquisar no Google e descobri que já existe algumas pessoas falando sobre o tema, porém a maior parte do conteúdo pode ser encontrado como “GIFT ECONOMY”.
Descobri uma palestra do TEDxITT de Tom Tresser que fala sobre “The Gift Economy”
Ele termina a palestra citando Albert Einstein.