Como tomamos decisões – Ego e Intuição

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O ser humano tem uma tendência natural de permanecer na zona de conforto, pois o nosso cérebro precisa de hábitos e padrões para economizar energia.
Quando precisamos tomar uma decisão importante é porque é algo fora do nosso padrão.
Seja começar um esporte, fazer um curso, investir em um empreendimento, qual profissão escolher, que escola colocar os filhos, etc. todas estas decisões tem algo em comum: vamos pedir opinião de amigos e familiares.
O impulso para tomar a decisão vem de dentro, mas há dois fatores motivadores: EGO ou INTUIÇÃO.
O dilema é identificar a real motivação. Se vamos fazer academia porque estamos infelizes com nosso corpo (EGO) é diferente de decidir porque decidiu investir na sua saúde.
Os problemas começam quando envolve TRABALHO. TODAS as pessoas sem exceção. Se um jovem decide pela carreira de engenharia ou medicina, todos aplaudem a decisão. Porém, se ele decide ser músico, a grande maioria será contra.

A questão mais importante é: QUAIS SÃO NOSSOS TALENTOS?
Se soubermos o que fazemos melhor do que a maioria das pessoas, conseguiremos sucesso. Afinal, há pessoas bem sucedidas em diversas profissões.

A nossa INTUIÇÃO é, muitas vezes, nossos TALENTOS se manifestando. Nos últimos meses, decidi dar foco no ORIGAMI e tenho participado de diversos eventos. O mais recente foi a Campus Party que é o maior evento de tecnologia e inovação do Brasil. É FÁCIL seguir a intuição? NÃO!!!

Deixo a pergunta para reflexão:
Como VOCÊ tem tomado suas decisões?

Este post tem um comentário

  1. Oséias Varela

    Amei este artigo! Realmente não é facil seguir a intuição. O meio social em que fazemos parte, a familia e etc. nos impõe uma certa pressão. Na maioria das vezes querem impor o que acham ser melhor na ótica deles.
    Recentemente tive uma experiencia dessas com meu filho. Tinha que descidir qual curso seguir e todos esperavam que ele seguisse na área de tecnologia e ele escolhei Relações Internacionais. Eu aplaudi e disse que seguisse no que lhe dava maior alegria.

    Parabéns pelo tema abordado e pelo artigo

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