Eu sou fã da Lindsey Stirling que é uma artista do violino que também é bailarina. Antes de ler o post, peço que assista este que é um dos clips mais bonitos dela.
Esta é a época do ano em que temos a oportunidade de celebrar Seu nascimento. Ele foi o maior presente que já recebemos, e Seu evangelho nos dá o conhecimento de que podemos ficar com nossos entes queridos para sempre. Em meus momentos mais sombrios, Jesus Cristo me deu esperança. Se você quiser saber mais sobre esta mensagem, pode clicar neste vídeo ‘A Savior is Born’ [Um Salvador Nasceu]. Assista, compartilhe e saiba que há um presente dentro de você. Ele vê, eu vejo, e espero que você também possa ver. Só quero agradecer a vocês por verem o presente em mim. Eu amo vocês, de verdade. Aleluia!”
O que me inspirou a escrever este post
Em geral, quando artistas se apresentam em metrôs ou restaurantes, as pessoas ignoram porque estão mais preocupadas com outras coisas. Mas o clipe mostra que apesar dela começar a tocar um pouco triste, aos poucos vai ficando FELIZ porque tem as imagens dela fazendo sucesso nos palcos e sendo admirada pelos fãs.
Podemos perceber que ela vai ganhando confiança e já não procura reconhecimento das pessoas do metrô, pois entrou no estado que chamamos de FLOW. Este é um estado no qual não vemos o tempo passar e conseguimos atingir uma alta performance. Atletas também chamam este estado de “zona” que é quando estão em um estado de desempenho máximo.
Quando fazemos ORIGAMI também entramos no estado de FLOW e me identifiquei com o clip porque no início fiz inúmeras oficinas e exposições de origami em lugares que as pessoas não valorizavam tanto o origami. Porém, se apenas UMA PESSOA (principalmente as crianças) fizesse uma aula de origami eu já me sentia feliz.
No final do clip, a Lindsey fala de como teve que enfrentar a rejeição, principalmente quando no America’s Got Talent falaram que ela não poderia dançar e tocar violino ao mesmo tempo…
Isso deu mais FORÇA para ela continuar e se tornar uma das artistas mais reconhecidas no mundo.
Usei o DeepSeek para ajudar na biografia, mas encontrei um post SENSACIONAL de um fã da Lindsey (Renan Santos) que merece ser lido
https://pontodeacumulacao.wordpress.com/2015/09/21/lindsey-stirling/
Ah! Ele foi em um show da Lindsey Stirling no Rio de Janeiro! Ok, fiquei com inveja! Mas eu fui no show do Queen no Rock in Rio 1 em 1985!
Biografia da Lindsey Stirling
Lindsey Stirling não é apenas uma violinista; é uma força da natureza que reinventou o que significa ser artista. Nascida em 1986 na Arizona, EUA, Lindsey começou a tocar violino aos 6 anos, mas foi sua ousadia em misturar o clássico com eletrônico, dubstep e movimentos de dança hip-hop que a tornou única. Ela desafia rótulos, criando um universo onde a música é sentida com os olhos e os ouvidos.
Em 2010, Lindsey participou do America’s Got Talent. Os juízes duvidaram que alguém pudesse “dançar e tocar violino ao mesmo tempo” e a eliminaram nas semifinais. Esse “não” poderia tê-la quebrado, mas virou combustível. Ela transformou a rejeição em revolução: começou a postar vídeos no YouTube, onde sua arte floresceu sem limites. Seu álbum autointitulado (2012) explodiu nas paradas, e clipes como Crystallize e Shatter Me mostravam narrativas épicas, quase cinematográficas, com ela como heroína de mundos fantásticos.
Essas palavras ecoam sua própria história. É um lembrete poderoso para quem já foi subestimado. Lindsey não só provou que violino e dança podem coexistir, como criou um novo gênero artístico.
Além da Música: Um Legado de Coragem
Lindsey é voz ativa em causas como saúde mental (aberta sobre sua luta contra anorexia) e aceitação corporal. Seu livro The Only Pirate at the Party (2016) conta sua jornada com humor e honestidade.
Hoje, com milhões de fãs e prêmios, Lindsey Stirling é mais que uma artista: é símbolo de resiliência. Ela prova que, às vezes, o “não” do mundo é só o começo da sua melodia. E que, como ela mesma canta, até nas tempestades mais duras, há um Hallelujah esperando para nascer. 🎻✨
“A arte dela não é ouvida, é vivida.”
Um fã que entendeu a missão.
Às vezes, ser diferente parece muito com estar sozinho. Mas, dito isso, ser fiel a isso e ser fiel aos meus padrões e à minha maneira de fazer as coisas na minha arte e na minha música, tudo o que me fez sentir muito diferente… no final, me fez mais feliz.
Lindsey Stirling
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