Ikigai é fazer o que precisa ser feito

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Hoje acordei 5h30 e comecei a ter vários pensamentos e ideias. Tive a ideia de escrever este artigo e comecei a imaginar como seria, mas comecei a pensar em outras ideias e quase peguei no sono novamente.

Veio outro pensamento… Você “merece” dormir mais um pouquinho, só mais alguns minutos. Creio que você já conhece o final desta história.

Tomei coragem e fiz o que precisa ser feito. Abri os olhos, levantei da cama e fui escovar os dentes.

Os japoneses tem muitos filosofias de vida e uma das que mais gosto é o IKIGAI que significa razão de viver segundo os japoneses ou a razão pela qual acordamos todos os dias. Estou com 55 anos e logo chegarei na terceira idade, mas quando somos jovens acreditamos que vai demorar para chegar nesta idade.

Veio uma lembrança de infância de quando morava em Salvador na Bahia. Quando tomávamos café, lembro que meu pai almoçava de manhã antes de ir para Petrobrás onde trabalhou por 51 anos antes de de aposentar.

Atualmente, houve uma banalização de muitos conceitos e o IKIGAI é um deles. A maioria das pessoas acaba associando o IKIGAI a um propósito de vida bonito e que as pessoas irão admirar e falar “ohhhh” quando você falar seu IKIGAI.

Meu pai não tinha um grande propósito definido, mas TODO DIA ele fazia o que precisava ser feito com muita dedicação.

Nos anos de 1979/1980, tive a oportunidade de viver a aventura de morar 2 anos no Iraque porque meu pai foi transferido para explorar petróleo. E aí, nas férias pudemos viajar para Ásia e conhecer países como Paquistão, Índia, Tailância, Sri Lanka e, lógico, JAPÃO.

Minha mãe ama plantas e ela tinha um quintal cheio de plantas com as quais ela até falava que a gente precisava conversar com elas. Quando solteita, ela foi professora e ela NUNCA deixou de ser professora. Todo dia ela tirava lição de casa nossa, mas também lembro que ela tirava lições de casa dos filhos das empregadas. Seu IKIGAI era ajudar as pessoas a despertarem o melhor dentro delas.

Finalizo esta primeira parte do post com esta reflexão:

Qual é seu IKIGAI?

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