A ancoragem da infância nas decisões quantitativas
Você já participou de alguma pesquisa em que nas opções de respostas foi usada a famosa escala de 1 a 10 para avaliar um produto, serviço, pessoa, funcionário ou atendimento, enfim, qualquer coisa que mereça ser avaliada. Com certeza já! Eu também! Mas a minha pergunta é: para que serve esse tipo de avaliação?
No Brasil, estrategicamente não serve para nada. Você leu direito? Então eu vou repetir. Não serve para nada! É a avaliação mais injusta que existe e, infelizmente, gestores, diretores e presidentes, ainda tomam decisões estratégicas, baseadas em números, onde o resultado, estatisticamente pode ser validado até por um Einstein, porém o resultado obtido é de uma pobreza tão grande, que faço questão de explicar passo a passo para você, a origem do problema……..
Assista o vídeo completo deste artigo:
No livro “As três mentes do neuromarketing”, o Professor Marcelo Peruzzo explica neurocientificamente, através da ciência, e não do achismo ou puxa-saquismo, porque a escala de 1 a 10 é a avaliação mais injusta que existe.
Alguns tópicos do livro:
- O pedestre OLHA SIM a faixa de pedestres
- Por que 80% dos produtos lançados atualmente fracassam?
- O cliente decide até 2,5s ao ver o produto
- Cliente satisfeito é sinal de prejuízo
- Clientes depressivos compram mais
- Pesquisas de 1 a 10 não servem para nada
- Depois de 2,5s, o cliente pensa ao ver o produto
- Quem manda não é o cliente, muito menos o consciente!
- Eye tracking – A verdade do consumidor está nos olhos
- Face reading – As emoções reveladas na face dos consumidores • Sistema olfativo e gustativo em evidência
- O segredo do melhor refrigerante do mundo é o sódio
- Até 95% das decisões são inconscientes
- A cor verde vende fast food
- Clientes felizes compram menos
- Cliente não compra produtos, mas expectativas
- Clientes mentem nas pesquisas quantitativas e qualitativas
- Eletroencefalograma – Os estados mentais do consumidor
- Memética – Eu copio, tu copias e ele copia